terça-feira, 6 de janeiro de 2015
  
Nome: Vinte garotos no verão
Autora: Sarah Ockler
Tipo de escrita: Primeira pessoa do presente
Número de páginas: 288
Nota: 8,0 (É lindo, porém um pouco enrolado e o final não é muito surpreendente.)


Quote: “Não se mova, Anna Riley. Neste instante, tudo é perfeito.”

Sei que muita gente por aí, assim como eu (infelizmente) julga sim, um livro pela capa (em determinados casos). Por isso, para começar, quero deixar todo o meu enorme carinho pela deste livro. Sério, gente! Se eu tivesse um TOP 10 de melhores capas, essa seria, sem sombra de dúvidas, uma das primeiras da lista –ou até mesmo a primeira. Antes mesmo de ler a história, eu já havia me apaixonado por ela e, depois de ler e entender sua conexão, quis fazer um cartaz gigante e colar na testa. Ela é muito especial, de verdade. Conforme a a história vai  se desenvolvendo, você vai pegando um carinho enorme por ele, e, ao final, você não consegue mais esquece-la. Assim como sua história.
E por falar em história, aqui vamos nós.
20 garotos de verão, diferente do que todos falam por aí, era um livro que eu não tinha uma grande expectativa. Lógico, eu já havia lido sua sinopse, já havia amado, estava louca para ler, mas, ainda assim, não botava muita fé que seria um livro para ficar para história. Acontece que, vejam só: Ficou.
Sim, a leitura é bastante tranquila. Sim, existem aqueles momentos em que seu coração aperta, você quer abraçar um cobertor e chorar toda a sua vida enquanto come sorvete e, sim, ainda assim, o livro consegue ser bastante jovial. Vi muitas pessoas por aí, falando que haviam se decepcionado um pouco por conta disso, mas, talvez por eu já estar preparada, acabei me surpreendendo –e muito. Apesar de ser um livro leve, ele consegue tratar com muita dignidade do assunto em questão. Como podemos gostar de uma outra pessoa, beijar uma outra pessoa quando, a pessoa que amamos por toda nossa vida, morreu? Há alguma maneira certa de fazer isso, de passar por isso? Alias, é certo fazer isso? Com essas questões em mente e, mais o fato de que Anna –a personagem principal- precisa tomar conta da sua melhor amiga –que era, também, irmã do seu pseudo-namorado morto-, sua vida acaba ficando completamente conturbada. Por um lado, seu amor por Nathan precisa ficar escondido no lugar mais obscuro de seu coração, intocável e camuflado. Por outro, enquanto lida com Frankie (que não faz a mínima ideia de que Anna já havia se apaixonado perdidamente por alguém), precisa ser forte o suficiente para deixar que outras pessoas entrem em sua vida. Outros garotos. Vinte garotos! E, é claro, outros amores.
A forma como Anna lida com tudo isso é muito linda, podemos notar em seus gestos simples, que ela nunca esquecerá seu primeiro amor. O amor que ela perdeu injustamente. Mas, notamos também, que sempre há uma saída. Que o futuro sempre pode ser lindo. Que gostar, amar uma pessoa, não significa, necessariamente, que você esqueceu outra. O coração de Anna é forte o suficiente, é grande o suficiente, para abraçar, acolher, Nathan, Frankie, sua família e todos que ainda estão para entrar em sua vida. Com Anna aprendemos a superar, a amar, a entender questões que são, muitas vezes, incompreensíveis.
É de longe, um dos melhores livros que já li. Consegue ser fofo, doce, surpreendente –e até mesmo engraçado-, ainda que lide com um tema tão trágico. Acho que no fundo, ele representa bem como a vida é. Ou pelo menos, como tem que ser. Afinal, a vida é para ser vivida, não é? <3


Sinopse: Quando alguém que você ama morre, as pessoas perguntam como você está, mas não querem saber de verdade. Elas buscam a afirmação de que você está bem, de que você aprecia a preocupação delas, de que a vida continua. Em segredo, elas se perguntam quando a obrigação de perguntar terminará (depois de três meses, por sinal. Escrito ou não escrito, é esse o tempo que as pessoas levam para esquecer algo que você jamais esquecerá).
As pessoas não querem saber que você jamais comerá bolo de aniversário de novo porque não quer apagar o sabor mágico de cobertura nos lábios beijados por ele. Que você acorda todos os dias se perguntando por que você está viva e ele não. Que na primeira tarde de suas férias de verdade você se senta diante do mar, o rosto quente sob o sol, desejando que ele lhe dê um sinal de que está tudo bem. - Skoob


Às vezes o dinheiro tá curto. Às vezes você decidiu ir para a praia bem naquela semana de chuva. Às vezes você quer matar o tempo enquanto espera as amigas ficarem prontas para balada. Não importa o motivo, é sempre bom ter aquela coleção de aplicativos para tirar de letra o tédio!
Especialistas em curar o tédio, nós resolvemos criar uma lista de aplicativos para você se entreter sem precisar de muito! Confere aí o que achamos (e viciamos!):

  • 6.  Free Swimmer




Descobri esse aplicativo pela minha irmã - que é viciada em Animes -. O joguinho faz o estilo Flappy Birds, mas prometo que após um treino básico você nunca mais vai se estressar por não conseguir passar de dez pontos nesses jogos criados pelo satanás! O app tem dois níveis: o easy, que é o modo "azul" e o "hard", que é rosa.
No azul você pode se sentir uma sambista! Já o rosa vai te fazer roer as unhas... Garanto que fazer dois pontos nesse modo vai te deixar borbulhante de alegria.


  • 5. Gartic




A distração popular nos navegadores ganhou um aplicativo e vai te dar ainda mais motivos para chorar de rir com os amigos. Assim como no site você pode entrar em salas aleatórias, já existentes, ou criar a sua e passar o nome para que seus amigos a encontrem e joguem com você (Vá em "Sala Criadas" > "Criar Sala"). O esquema do jogo é praticamente o mesmo, podendo por em tela cheia para o desenho (o que impede que você veja o chat rolando).


  • 4. BuzzFeed




Sabe aqueles posts de "21 coisas que só _____ entendem", então, eles são criados pelo BuzzFeed e bombam no facebook e twitter. O aplicativo é ainda mais simples de usar e assim você encontra posts que te definem e arrancam risos facilmente.  E você ainda pode compartilhar na hora nas suas redes sociais - e isso incluí o whatsapp!


  • 3. MARVEL - CONTEST OF CHAMPIONS (Campeões)




Sabe aquela história de ser péssima nos videogames? ESQUECE! Esse joguinho da MARVEL é fácil de jogar. De tempos em tempos um mundo é liberado para que você, com seu exército de campeões, possa desbravar o universo MARVEL. Além disso, você pode desafiar outros jogadores em duelos que te dão cristais que serão trocados por energia, novos campeões, etc. Você pode se sentir uma incrível jogadora e até emprestar o celular pro seu irmão/namorado/papagaio ficar quieto uns minutinhos, né?


  • 2. DUMB WAYS TO DIE




Você se acha retardada? Já pensou que conseguiria se matar sozinha de um jeito MUITO idiota? Amiga, baixa esse aplicativo e salve criaturinhas como você! É bem simples, as instruções* de cada fase aparecem na hora na tela para que você saiba o que fazer. Uma dica: CUIDADO COM O TEMPO, CORRE, MENINA!

* As instruções são em inglês, porém pequenas e simples. Você até descobre sozinha o que tem que fazer!

  • 1. MMM Fingers.



Não tem segredo:  desliza esse dedo na tela E CUIDADO PRA NÃO SER CORTADA!
O jogo não tem fase, só níveis de pontos. Você também ganha medalhas a cada "acumulo" e seu best score fica gravado na tela PRA VOCÊ SAMBAR NA CARA DAS INIMIGAS!
Ah, cuidado, VÍCIA!



Espero que vocês gostem e lembrem-se de compartilhar seus resultados com a gente no instagram ou twitter! <3 

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